Até o dia em que
Luarel, um jovem camponês da região anglo saxônica na Europa, decidiu
sacrificar a sua própria vida para iluminar todo o nosso planeta durante a
noite traiçoeira. E com isso veio ás leis, o poder, as regras, a ordem. Novas
civilizações começaram a criar forma, novas formas políticas, uma nova maneira
de viver a vida. Porém, muitos ainda se perguntavam se valia á pena existir. Já
que até Luarel, o mais nobre de todos os camponeses abdicou de sua vida, iluminando
a noite e ao mesmo tempo aumentando o medo das pessoas de simplesmente viver.”
Gregory lia aquela história pela décima vez. Era difícil pensar em uma
pessoa que sacrificaria a própria vida para salvar várias outras. Esse era um
ato de heroísmo puro, totalmente inviável para uma civilização egoísta e que
visava o poder acima de qualquer coisa. Angustiado com essa luta acirrada pelo
poder, Gregory que era o príncipe de Porto Yalo sentia medo de sua posição
social, parecia que a qualquer momento algum revolucionário podia tomar o poder
das mãos de seu pai e executar todos os membros da família real. Às vezes ele sonhava com uma lâmina pronta para decepar a sua cabeça.
Porém, quando Gregory acordava e observava a lua, ele pensava na história de
Luarel, que via tudo, observava tudo, sorrindo para as trevas e preenchendo-a
de uma vasta luz.
“Luarel, me salve desse mundo
cruel. Luarel me dê forças pra vencer. Luarel, me leve pro céu. Luarel, Luarel,
Luarel..., rezava Gregory em seu leito antes de dormir.
O príncipe de Porto Yalo abriu a janela para que a luz da lua clareasse
seu quarto e fizesse dele muito mais real do que sua mente recheada de ilusão.
- Bem-Vinda! Pode entrar minha luz- disse Gregory cheio de entusiasmo. Mesmo
com vinte anos e com físico de homem feito e uma rala barba de um grande
guerreiro, o jovem príncipe tinha que dormir com os olhos voltados para a lua
para se sentir protegido, depois desse ritual, poucos minutos eram o
suficientes para ele cair no mundo dos sonhos e depois de horas ser despertado
pelo mestre sol.
Só que naquele dia, algo muito estranho aconteceu. Gregory foi acordado
com várias batidas na sua porta. Uma mais forte que a outra, berrando pelo seu
nome.
-GREGORY! GREGORY! ABRA ESSA PORTA!!
Com um pulo só, ele nem teve tempo de se arrumar, destrancou a enorme
porta de madeira e ficou cara a cara com sua irmã Suana, uma garota loira com
os olhos azuis feitos o céu, muitos a chamavam de “A Princesa do Inverno”, esse
apelido foi utilizado pelo fato da garota de dezessete anos aparentar ser
alegre e tranqüila, porém seus olhos e sua face eram frios como o gelo, e suas
atitudes diretas e extremamente racionais. Naquele dia, sua expressão era a
mais fechada possível. Assustado, seu jovem irmão perguntou:
-O que aconteceu, Suana? Será que você não compreende que eu não estou pronto
para o desjejum?
Com seus olhos frios como a neve e sua voz
avassaladora como um trovão, ela foi implacável em dizer:
- Eu não estou aqui por causa do desjejum, Greg. Eu sei que você não
esta preparado para ele, basta olhar para as suas vestes. Agora, trate de se
vestir. A morte aguarda no salão central- Suana fez cara de nojo e continuou
sua caminhada para o nobre salão.
-Volte aqui! Do que você esta falando, sua louca??- ele correu em sua
direção, puxou a irmã pelo braço com força- Você vai ter que contar essa
história direito!
-Solte-me! Agora!- Disse ela enfurecida- A morte passou aqui durante a
madrugada, e levou a nossa mãe. Acabou! Seu corpo esta frio como uma pedra.
Seus olhos fechados para a vida, encobertos pela eterna solidão!- Quando ela
terminou de despejar todas essas palavras tristes na cara de Greg, seus lábios
pareciam se divertir com o pronunciamento da notícia, e seus olhos estavam
esbugalhados para enfatizar a história e encher a mente do príncipe de terror.
Aos poucos, Gregory passou a mão pelos cabelos dourados, suas pernas
perderam a força e seus joelhos não demoraram muito para atingir o chão.
“Minha mãe? Não pode ser! Mãe,
minha alma, minha vida. Não. Não é possível! Que buraco é esse que sinto no
peito? Meu mundo, meu conhecimento, meu ser, meu existir. Minha mãe!Minha Mãe!
Minha... Mãe!
Suas lágrimas ardiam
ferozmente em seu rosto. Várias lembranças com sua mãe relampejaram instantaneamente
em sua mente. Aurora, com seus cabelos tão claros como a luz do sol, seus olhos
tão cheios de vida como as flores da primavera dizendo:
-Um dia você governará todo esse reino, Greg. E eu tenho certeza que
você será o maior de todos. Sabe por quê?
Ainda criança, no colo acolhedor de sua mãe, observando o imenso relevo
que a janela do seu quarto no castelo podia oferecer, Greg tinha medo de
decepcionar as pretensões da mãe.
-Porque mamãe? Não sei se sou capaz de governar um castelo tão grande. Eu
ainda nem sei utilizar uma espada.
-Os grandes heróis da nossa humanidade não foram aqueles que utilizaram
espadas para colocar respeito sobre o povo. Mas, sim aqueles que usaram da
sabedoria para engrandecer o mundo e simplesmente carregavam um puro e nobre
coração.
-Mamãe, algum dia a senhora pode me dar um coração para carregar?
-Você já carrega um coração meu filho.
-Qual?
-O meu. Lembre-se que eu sempre estarei ao seu lado. Nem luz e trevas,
nem morte e vida, nem anjos e demônios, tampouco amor e ódio um dia irão nos
separar. Eu tenho o maior sentimento do mundo por você meu filho. O amor
incondicional. Eu seria capaz de morrer para dar a você a oportunidade de
viver.
-Assim como Luarel fez com todos nós, mamãe?
-Simples assim- disse ela com um sorriso, já que tudo que Gregory
aprendia naquela época era um fato extraordinário para a sua mente. E depois
dessa conversa, Greg pediu para a mãe contar mais uma vez a história de Luarel.
Voltando ao presente, Gregory ainda podia sentir as lágrimas arderem
pelo seu rosto. Nem Luarel tinha sido capaz de salvar a vida da sua doce mãe.
Agora, a pessoa que ele mais amava na vida, tinha o deixado sozinho com a
autoridade e dureza de seu impaciente pai.
“Ninguém será capaz de nos
separar. Ninguém. Ninguém. Nem vida e morte. Nem amor e ódio... Estou sozinho! Minha
mãe só queria me proteger, contudo ela sabia que um dia teríamos que nos
separar. Estou sozinho! E ela sabia que um dia isso iria acontecer. Sozinho!
Com Suana, e meu pai Solar! Sozinho, pelo resto da vida, até a morte me
alcançar”.
Após amargar muitos minutos de angustia e
desespero. Gregory vestiu suas roupas pretas e criou coragem para ir ao
encontro do corpo de sua mãe. Passando por vários corredores úmidos e cheios de
rato, ele finalmente chegou ao Salão Central onde encontrou centenas de
camponeses ajoelhados em volta do corpo de Aurora. Os nobres estavam sentados ao fundo. Solar,
com seu rosto firme, observava tudo atentamente. Suana sorria pela primeira vez
depois de muito tempo, seu pescoço estava adornado com um frasco que continha
um líquido vermelho. Quando ela viu que Gregory se aproximava, foi logo
despejar a sua felicidade:
-Não é lindo?- disse ela com seu olhar maligno.
-O que é isso?- perguntou o príncipe, ignorando a pergunta da irmã.
- Sangue da nossa mãe. Papai me deixou pegar um pouco. Como se fosse uma
recordação.
Irritado, Greg achou isso um insulto, e foi reclamar com seu pai.
-Ela parece ter gostado de saber da morte da nossa mãe. Como você pode
ter deixado ela tirar sangue de um corpo sem vida? Cadê o respeito? Parece que
ela carrega um troféu.
Solar parecia cada minuto mais irritado, desde que as crianças nasceram
á paciência dele com todos no reino beirava a zero.
-Deixe a sua irmã em paz. Não posso fazer nada para trazer Aurora de
volta. Se eu pudesse iria até as estrelas resgatar minha esposa. Ninguém esta
sofrendo com sua morte mais do que eu. Isso você pode apostar meu filho. Amanhã
mesmo, eu irei embarcar em nossas navegações rumo á terra prometida, buscar o
paraíso terrestre. Vou levar metade dos meus soldados comigo para enfrentar os
perigosos mistérios do oceano. E
enquanto eu estiver fora, apenas os serviçais poderão permanecer no castelo. A
ponte será içada até eu voltar. Gregory, você terá a responsabilidade de
governar o castelo. Conto com você!
O príncipe de Porto Yale aproximava-se do corpo de sua mãe, quando Solar
disse:
-Ela deixou uma coisa para você dentro dessa caixa.
Gregory pegou a caixa prateada e a segurou sobre o braço, enquanto seus
lábios beijavam pela última vez o corpo da mãe.
Horas depois, quando ele repousava sozinho em seu dormitório, Greg abriu
a caixa e ficou encantado com o pedaço da lua que se encontrava na parte
central. Contudo, ele logo lacrou a caixa com as palmas na porta.
Quando ele abriu, o servo Ismael permitiu que dois serviçais levassem o
caixão de Aurora para dentro do quarto.
-Como prometido, príncipe Gregory- e antes de se despedir comunicou:-
Ah, seu pai já nos deixou, ninguém mais entra ou sai do castelo.
As portas se fecharam e Greg abriu a janela para visualizar a lua.
“Estou livre! Pensou ele”.
Seu sorriso brilhava
de alegria e seus olhos amargavam escuridão.
-Ser ou não ser- dizia Gregory para o rosto da sua mãe pelo vidro do
caixão- Você ainda continua linda, minha mãe- seu rosto ficou paralisado por
alguns instantes admirando aquela beleza- Finalmente chegou o dia que você
tanto sonhava. Um castelo inteiro pra eu governar, embora eu esteja preso nele
e ele esteja praticamente vazio. Pensei que quando esse momento chegasse você
estaria ao meu lado para eu tomar as melhores decisões possíveis. Porém, vivi
dias de tristeza, angústia e solidão. Vivi dias de alegria, amor e diversão.
Vivi dias minha mãe, e você sabe muito bem disso. Vivi dias como se fossem o
último, e outros como se tivessem outros milhões ainda pra existir. Algumas
vezes pensei que era imortal, outras chorei com a sensação de eternamente
existir. Outras, vivi com medo da morte. E no final eu me pergunto amada mãe.
Será que realmente existo? Vale a pena viver? Ou era melhor eu nem ter existido
para não passar pela dor e os sentimentos confusos da vida?
“Ser ou não ser? Responda mãe!
pensou ele bravo! Ilumine minhas idéias...”
Depois desse devaneio
de idéias, Gregory ficou assustado com as fortes batidas na porta, aos poucos
algo pontiagudo começava a perfurá-la.
-Abra essa porta, Gregory! A lua é minha! A morte te espera- gritou
Suana cansada de proferir os golpes com a pesada espada- Saía daí seu covarde,
venha aqui fora me enfrentar! Aurora não tinha o direito de esconder a lua de
mim! Agora vocês vão pagar caro por isso, os dois encontrarão a morte! Não é
isso que você quer querido irmão? Encontrar a sua insossa mãe?
Furioso, o príncipe colocou o pedaço da lua como um colar em seu
pescoço, pegou a espada e abriu a porta para enfrentar A Princesa do Inverno.
-Então foi você que matou Aurora?- disse Greg, ao mesmo tempo em que ele
deferia um golpe de direita na espada da princesa Suana.
Seu olhar se esbugalhou, e as esferas de gelo pareciam feitas de
loucura.
-Claro que fui eu. Quem você acha que deu a idéia para papai ir em busca
da terra prometida? Um conto de fadas muito fantasioso que ele acabou
acreditando. Aurora poderia estar viva ainda se não fosse por sua inútil
curiosidade- Ela esboçou outro golpe mais forte, e os dois ficaram em silêncio
por algum tempo, o som das espadas era a única forma de responder a todas as
atitudes que Gregory e Suana determinaram naqueles dias. Somente um dos dois
poderia conseguir os seus objetivos. Apenas um no final poderia reinar.
Sangue seria derramado pelos corredores úmidos daquele velho castelo,
todos os empregados trabalhavam na parte térrea do castelo, e dificilmente eles
subiam para os andares superiores em plena madrugada.
Suana podia ter apenas dezessete anos, mas sua habilidade com a espada
era muito boa, Gregory estava tendo muitas dificuldades para conseguir defender
todos aqueles fortes golpes com a sua espada. A princesa estava muito na frente
no combate, Gregory não conseguia mais atacar, a defesa dos golpes fazia com
que seu braço cansasse mais, e ele tinha que se esforçar para que a lâmina dela
não atingisse nenhuma parte de seu corpo, e ao mesmo tempo ele tinha que
segurar firmemente a espada para que ele não ficasse desarmado nesse duelo
fraternal.
Porém, um golpe extremamente forte fez com que Gregory não colocasse
força suficiente para mais uma defesa, e sua espada deslizou pelo chão.
A princesa deferiu mais dois golpes, um acertou de raspão o braço de
Greg e o outro quase decepou a sua cabeça.
A ponta afiada de sua espada agora chegava vagarosamente perto do
pescoço do príncipe de Porto Yale.
Ela mostrou todos os dentes para desabrochar um sorriso cruel.
-Últimas palavras, querido irmão! Não fique triste, depois que eu
arrancar a sua cabeça, colocarei ela no meu quarto para você não se sentir
sozinho. Eu prometo que passaremos juntos pela eternidade. Você poderá apreciar
meu corpo nu, minha beleza angelical, minha fome pelo poder, meu governo
sensacional. Serei a maior rainha já vista em Porto Yale. Serei a brisa e o
furacão, o sol e Lua, a liberdade e a prisão!
Aos poucos a espada foi içada até o ponto mais alto para o golpe mortal.
Seria a vitória da vida, a primeira pessoa em todo o planeta a se tornar
imortal.
Suana abaixou com todas as suas forças a espada em direção ao pescoço de
Gregory, que com os olhos fechados aguardava pelo encontro com a sua mãe e pela
vinda da infinita dor, do triste fim.
Quando ele abriu os olhos, diversas pétalas vermelhas atingiram o seu
rosto. Suana parecia petrificada.
“Não pode ser! Fiquei tão perto da
imortalidade! Só pode ser aquele imbecil daquele anjo da guarda! Sô pode ser.
Vou matá-lo, pensou ela.
Ela arrancou a lua
do pescoço de Greg e correu para os corredores do castelo de Porto Yale.
“Só tem um jeito de você se tornar
imortal. Primeiro precisa ter o sangue de Aurora, e segundo, um pedaço da lua.
Os dois juntos darão a pessoa o poder do tempo e a invencibilidade por toda a
existência, tinha dito o anjo da guarda. Então depois que eu me tornar imortal
eu posso matar Greg, é isso que eu tenho que fazer!"
Ao olhar para trás ela percebeu o rastro de sangue no chão, Gregory a
seguia com a mesma velocidade, os dois se encaminhavam para o último andar.
Suana estava no último corredor que dava acesso a mais alta torre do castelo,
aquela em que o anjo da guarda estava aprisionado por anos, e por isso que o
castelo nunca tinha sido invadido por outros povos. Aquele castelo era
protegido por uma força divina.
Os dois príncipes da realeza já podiam ver a porta branca no fim do
corredor.
“A minha salvação, pensou Suana”.
“Preciso detê-la,
pensou Gregory”.
A princesa do Inverno corria,
corria, corria. Estava cansada do duelo, de tanto correr, o suor já começava a
aparecer pela sua pele branca. Gregory começou a acelerar o passo, agora os
dois estavam muito próximo um dos outros, ela olhou para trás e viu o rosto
assustador de Greg.
“Não quero morrer, não posso
morrer. Agora que eu cheguei tão perto, pensou ela perturbada pelo desespero”.
Seus pés atingiram o
chão com muita pressa, e ela acabou se desequilibrando, seu corpo caiu no chão de lado e ela ficou com a
barriga para cima. O frasco que continha o sangue de Aurora se destampou e
derramou sangue por todo o rosto de Suana. Rapidamente os ratos escondidos nos
buracos das paredes começaram a aparecer e a comer pedaços do rosto de Suana
que estava ensopado pelo sangue de mel da amada Aurora, rainha do amanhecer.
“Não! Tira isso de cima de mim”
-Greg, por favor.
Salve-me- A dor era imensa, os ratos beliscavam e arrancavam pedaços de carne
de seus carnudos lábios.
Gregory nem se importou com o desespero da irmã, simplesmente arrancou o
colar da lua do pescoço de Suana e se encaminhou para a porta branca no final
do corredor.
Os gritos de Suana eram desesperadores, ela estava agonizando. O
príncipe antes de entrar olhou pela última vez para o corpo da irmã que parava
de gritar devido á entrada de um rato pela sua boca.
Na última torre do castelo, Gregory ficou impressionado com a claridade
daquele lugar, um anjo sem asas estava crucificado numa das paredes por
correntes feitas de trevas.
O colar da lua começou a brilhar e destruiu as correntes de trevas. O
anjo da guarda abriu os olhos e quando viu Greg, abriu um sorriso e disse:
-Muito obrigado por me salvar! Passei séculos aprisionado nesse castelo
para que ele fosse protegido. E a sua luz brilhou o suficiente para me salvar
do mundo de pecado dos homens e me levar ao céu e as nuvens do criador. Como
gratidão, vou realizar um de seus mais preciosos desejos.
“ E agora, o que eu devo fazer?
Governar o castelo e salvar o meu povo das tentações da escuridão ou encontrar
novamente a minha mãe? Um encontro eterno? Ser ou não ser? Existir ou deixar de
existir?
Levou poucos
segundos para Gregory tomar a decisão que o tornaria conhecido como “o Príncipe
egoísta”. O anjo da guarda simplesmente falou para ele se agarrar em suas
costas, e os dois pularam pela janela da mais alta torre do castelo. Naquela
noite estava chovendo, Greg vislumbrou o mar negro aos seus pés, e o castelo se
distanciando aos poucos. De repente ele descobriu que não tinha asas e
mergulhou na lagoa dos imortais em busca de Aurora.
No céu a lua sorria. No céu o sol chorava!
6 comentários:
gostei,bjus mami...
A história ficou muito boa!!
A sede de poder, a ambição e o desejo pela imortalidade sempre irão existir, pode ser entre a realeza ou a plebe moderna. Ao mesmo tempo em que o enredo é histórico ele também se torna atual.
O amor não é único, ele pode ser altruísta como o de Luarel ou egoísta como o de Gregory, mas no fim tudo é amor, e quando as pessoas são movidas por esse sentimento não se usa muito a razão e não é totalmente passível de julgamentos.
Adorei!!
Gostei muito desse texto, ficou incrível.
Todos os personagens são bons mas eu gostei mais da Suana, o fim dela foi surpreendente!
Gui acho que esse foi o melhor até agora! Gostei mto. Vc escreve mto bem. Escreve logo um livro! Eu compro!
Bjão
AMEEI. haha, sério mesmo, ficou excelente. Arriscaria dizer que é meu preferido (até agora)!
Obrigado pelos comentários. Fiquei muito feliz com o resultado, me diverti bastante e para muitos esse é o preferido, porém eu ainda não consigo esquecer da história de Pedro Caio em "Sangue Azul"... Espero que vocês me entendam HAHA. Novamente gostaria de agradecer todos que por alguns minutos viveram essa aventura criada pela minha mente. Muito Obrigado!
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